Conheça como funciona a arquitetura RAG e os serviços em nuvem de IA generativa, e aprenda a usar repositórios de códigos aceleradores e fazer o deploy de uma aplicação
No primeiro semestre de 2024, as empresas Microsoft, Alphabet, Amazon e Meta tiveram gastos no montante de 106 bilhões de dólares em Inteligência Artificial (IA), segundo matéria da Exame. Esse valor é 50% maior do que o gasto no ano passado.
E grande parte desse investimento das big techs tem sido destinado à construção da infraestrutura que trabalhar com IA requer (espaço, servidores, capacidade computacional para desenvolver apps etc).
Para Andréa Longarini, arquiteta de soluções em nuvem de Dados e Inteligência Artificial na Microsoft, essa área promete ótimas oportunidades para quem está na área de dados:
“Ainda temos poucas pessoas no mercado para a área de IA generativa. Se eu puder dar uma dica para vocês, hoje, que estão aprendendo programação, seria aprender a trabalhar com APIs de IA, porque esse é o futuro do mercado quando falamos de desenvolvimento de soluções”, diz.
Neste vídeo, Andréa aborda as possibilidades de soluções de mercado que estão sendo desenvolvidas com IA generativa, como assistentes de busca, campanhas de marketing, assistente de atendimento e até análise de sentimento. Ela dá como exemplo a forma como o Pic Pay buscou essa tecnologia para resolver um problema de negócio e as possibilidades de uso do Copilot, da Microsoft, e do ChatGPT em suas diferentes versões.
Ela ainda discorre sobre os desafios da IA generativa, explica como funciona a arquitetura RAG, e ensina a usar repositórios de códigos aceleradores e fazer o deploy de uma aplicação.
Confira abaixo:
Autora Andréa Longarini é mestranda em Sistema da Informação na USP e arquiteta de soluções em nuvem de Dados e Inteligência Artificial na Microsoft. Tem mais de 20 anos de experiência na área de TI, sendo seis deles focada na área de Dados e IA. É co-fundadora da Escola Livre de IA e professora convidada de curso de pós-graduação na área de Dados e IA nas faculdades Mackenzie, Trevisan Escola de Negócios e SENAC. Revisora Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha no terceiro setor, cobrindo Educação ou apoiando a comunicação de organizações da sociedade civil. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não eram a sua praia.
Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint IA e Dados.