Entenda a diferença esses dois tipos de bancos de dados (SQL e NoSQL), as vantagens e desvantagens de cada um deles, quando utilizá-los e quais os mais conhecidos

 

Você está começando um projeto novo e precisa decidir que banco de dados utilizar para armazenar os dados que vão chegar. Como fazer essa escolha?

Há muitas questões a se pesar para tomar essa decisão. Antes de mais nada, é preciso conhecer os bancos de dados existentes e suas diferenças – e é isso que a Tech Lead na Gupy Thayná Silva faz no vídeo abaixo. 

Primeiro, ela explica o que são bancos de dados e as diferenças entre bancos de dados relacionais – mais conhecidos como SQL, ou Linguagem de Consulta Estruturada – e não-relacionais (NoSQL). Depois, ela lista os prós e contras de cada um deles, quais são os mais utilizados e os problemas que cada um se propõe a resolver. 

Por exemplo, os bancos de dados relacionais têm uma estrutura mais robusta e segura, com formato pré-estabelecido – o que permite uma recuperação mais eficiente e evita inconsistências, entre outras vantagens. Mas se você não sabe quais as características dos dados que vai armazenar, então um banco de dados não-relacionais (NoSQL) pode ser mais vantajoso, já que permite uma abordagem mais flexível e o armazenamento de grandes volumes de dados não estruturados. 

Por isso, para tomar uma decisão sobre qual banco de dados utilizar é preciso considerar diversos fatores, como enfatiza Thayná:

“Os casos de uso são dinâmicos e diferentes. Aqui não tem bala de prata. Cada uso, cada problema a ser resolvido precisa de um contexto pra gente definir qual que é o banco mais adequado a ser utilizado”.

E ela lembra que “NoSQL não veio substituir o SQL, mas sim oferecer mais alternativas. Alguns projetos podem utilizar uma solução híbrida”.

Confira todas as dicas da Thayná no vídeo abaixo:

Acesse aqui a apresentação completa 

 

CRÉDITOS

Autora

Thayná Silva ocupa o cargo de Tech Lead na Gupy, onde lidera equipes e impulsiona projetos com foco em escalabilidade. Apaixonada por tecnologia e desenvolvimento de software com nove anos de experiência na área, ela é uma entusiasta por novas tecnologias e acredita no poder transformador que elas têm para a sociedade.

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Revisora

Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha na área de Educação e no terceiro setor. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não era a sua praia. Mas isso foi antes do curso Eu Programo

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Este conteúdo faz parte da Programaria Sprint Dados: Ampliando as Fronteiras.