Saiba o que é – e o que não é – o ChatGPT, o que esperar – e o que não esperar – dessa ferramenta, como utilizá-la na programação e como conseguir os melhores resultados no seu uso, garantindo a privacidade dos seus dados

 

O ChatGPT está entre nós e não há como negar a sua existência. Mas entre o encantamento e a aversão que envolve essa ferramenta e outras de inteligência artificial (IA), há muitas nuances que podem ser aproveitadas por diferentes pessoas de diversas maneiras. 

Para as pessoas programadoras, a IA pode ser uma potente aliada. “Usado por alguém experiente na área, o ChatGPT pode ser um bom copiloto”, é o que diz Ianní Muliterno, coorCientista de dados na Unilever. Gerar códigos, ajudar a depurar problemas, explicar conceitos complexos e receber sugestões de otimização são algumas das tarefas para as quais uma pessoa programadora pode usar o ChatGPT. 

Neste vídeo, Muliterno explica o que é – e o que não é – o ChatGPT e o que esperar – e não esperar – dele e de seus parentes de IA. Ele exemplifica as melhores maneiras de interagir com a ferramenta para garantir o melhor resultado, lembrando que “quanto menor o investimento na estrutura da pergunta, maior a chance de uma resposta inadequada”. 

Por exemplo: como pedir para o ChatGPT construir um dataset, dando o máximo de características para ter as suas expectativas atendidas, sem falar de dados da sua empresa? Muliterno dá essa e outras dicas, trazendo inclusive possibilidades de uso dessas ferramentas por pessoas estatísticas.

O cientista de dados enfatiza também a importância do prompt engineering (setup), que “é a profissão do futuro. É basicamente você saber estruturar uma pergunta”. E, por fim – mas não menos importante –, ele trata de privacidade e segurança de dados no uso de IA, fazendo ressalvas sobre até onde é possível chegar com o uso dessas ferramentas de IA. 

Veja o vídeo completo abaixo:

 

CRÉDITOS

Autor

Ianní Muliterno é estatístico, criador de conteúdo e escritor. Presente no mercado há sete anos, iniciou a carreira em Pernambuco, como estagiário em Estatística na reitoria da UFPE e analista freelancer da NORTE PESQUISA. Já em São Paulo, trabalhou com dados financeiros na Omni, e de varejo na PRICED. Hoje atua como coordenador de análises avançadas e customer insights na Unilever. É membro das r-ladies, cria conteúdo sobre ciência de dados e é, orgulhosamente, autor do livro Diversidade – Apenas mais uma virtude.

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Revisora

Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha na área de Educação e no terceiro setor. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não era a sua praia. Mas isso foi antes do curso Eu Programo

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Este conteúdo faz parte da Programaria Sprint Dados: Ampliando as Fronteiras.