Por que temos tanta dificuldade em ter conversas difíceis? Aprenda mais sobre o tema na Live da Sprint PrograMaria Comunicação e Autoconfiança, powered by Intel
Quantas vezes deixamos de nos posicionar por receio, por medo de ser julgada ou mesmo por achar que nossa opinião não será ouvida no ambiente de trabalho? A possibilidade de dar ou receber feedback já te deixa insegura?
Falamos sobre esses desafios e estratégias para conseguir expressar nossas vontades e opiniões na Live Comunicação Não-Violenta: Como ter conversas difíceis?, que encerra a Sprint PrograMaria Comunicação e Autoconfiança powered by Intel.
Confira a live na íntegra:
Segundo um levantamento feito pela PrograMaria no início de 2020, 82,70% das respondentes já sentiram que faltam habilidades socioemocionais para exercer seu cargo, e para 40,36% isso acontece frequentemente ou sempre.
Entre as participantes da Sprint, 97,5% responderam que têm dificuldade de expressar sua opinião no trabalho, e 97,9% tem dificuldade de lidar com conflito no ambiente de trabalho.
Em 2016, um estudo da McKinsey já havia apontado que mulheres têm 20% menos chance do que os homens de receber um feedback mais duro, que poderia ajudá-las a melhorar o desempenho.
Por que é difícil ter conversas difíceis, e por que não falamos sobre isso?
No artigo O que é comunicação não-violenta e a importância da escuta ativa, você leu sobre o que é, a importância e conceitos relacionados à Comunicação Não-Violenta. Já nos artigos Por que temos medo de feedback?, O que é um Feedback Efetivo e o que ele pode fazer pela sua carreira, Dinâmicas Ágeis de Feedback: como aprender continuamente com seu time e Limites do Feedback: quando é hora de ir além do feedback, voc6e leu sobre feedback, conceitos, técnicas e dicas sobre este tema.
Para aprofundar essas discussões, convidamos Laura Lemos (Product Design Lead na Vinta software), Mafoane Odara (Gerente do Instituto Avon) e Mariana Graf (Gerente de Agilidade Organizacional no PagSeguro) para uma conversa sob mediação de Mariana Pezarini (COO da PrograMaria).
Algumas perguntas abordadas na live:
- O que é comunicação não violenta e como a gente reconhece que está sendo vítima ou que está praticando uma comunicação violenta? Quais armadilhas a gente precisa estar ligada?
- Por que é tão difícil ter conversas difíceis? Quais os principais motivos?
- Por que a gente acaba levando a ferramenta do feedback, que é para ser muito boa e eficaz, para esse lado ruim, o tal do “ fodeback”?
- O que é preciso para construir um ambiente acolhedor e seguro para troca? O que fazer quando o ambiente tem uma cultura violenta? Como ter debates produtivos em ambientes assim? Tem alguma dica prática?
- O medo da repercussão negativa influencia mais as mulheres a não se autopromover do que a falta de confiança nelas mesmas. Como lidar com esses vieses, identificar e lutar contra eles?
- Existem ferramentas para facilitar conversas difíceis? E hábitos que podemos construir para evoluir nesse debate?
A live contou com interpretação em Libras das maravilhosas Greicy Santos e Vanessa Santos.