A cientista de dados Renata Biaggi faz uma introdução completa do assunto do momento – da definição geral e das complexidades que envolvem a Inteligência Artificial (IA) generativa até sua história e casos de uso
Engana-se quem pensa que, por ser um assunto super popular hoje em dia, a Inteligência Artificial (IA) generativa é simples e do alcance de todas as pessoas. Usá-la em produtos pode até ser mais acessível de fato – visto que cada vez mais vemos tecnologias chegando às nossas mãos que se utilizam dela.
Mas usar produto com IA generativa é muito diferente de treinar ou mesmo desenvolver esse tipo de IA. As pessoas que usam produtos não precisam programar. O treinamento já é uma função da pessoa cientista de dados – por exemplo, quando uma empresa quer usar um chatbot, precisando ensiná-lo sobre os seus procedimentos, como lidar com os seus clientes etc. Já desenvolvê-la é algo que fica pras big techs, pra quem tem os recursos para realizar essa operação.
Essa diferenciação é um dos tópicos abordados por Renata Biaggi nesta introdução completa sobre esse que é um dos assuntos mais avançados – e falados – da Inteligência Artificial (IA) atualmente: a IA generativa.
A cientista de dados explica as definições gerais que envolvem esse tema, onde a IA generativa entra e o que ela engloba (por exemplo, a sua relação com processamento de linguagem natural), quando e como ela surgiu, por que ela é considerada um assunto complexo e ainda dá um gostinho de como a IA generativa funciona.
Por fim, ela traz casos de uso prático da IA generativa, como na área visual, musical e textual, e voltados para o mundo corporativo. Ao final, ela aponta cuidados para quem utiliza a IA generativa para codar e traz sugestões de leitura para quem quer se aprofundar no tema.
Confira tudo no vídeo abaixo:
Autora Renata Biaggi é cientista de dados na Celfocus com mais de seis anos de experiência. Atualmente, é líder de ciência de dados em Portugal, e fundadora e CEO do EBA – Estatística do Básico, e do PED – Preparatório para Entrevistas em Dados. No Brasil, já atuou em empresas como Nubank, Hospital Albert Einstein e Mercado Livre. Revisora Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha no terceiro setor, cobrindo Educação ou apoiando a comunicação de organizações da sociedade civil. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não eram a sua praia.
Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint IA e Dados.