Confira os principais papéis desse ecossistema, como essas áreas se complementam, qual é a rotina de uma pessoa desenvolvedora e quais as principais ferramentas e linguagens que ela utiliza no seu dia a dia

 

Imagine diversas áreas e pessoas com diferentes especializações trabalhando juntas para criar um software completo, funcional e eficiente. Isso é o ecossistema de desenvolvimento, como explica Luiza Dias, atualmente desenvolvedora mobile na Nomad. 

Para entender melhor quem são as pessoas que fazem parte desse ecossistema, ela enumera e elucida cada uma dessas posições:

  • Front-end: responsável pela interface e experiência da pessoa usuária;
  • Back-end: quem garante a lógica, os dados e a segurança das aplicações; 
  • Full Stack: profissional que une as habilidades de front e back-end; 
  • Mobile: pessoa focada no desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis;
  • Qualidade: quem assegura a confiabilidade e o desempenho dos sistemas. 

Luiza fala sobre como essas áreas se complementam e quais as principais linguagens e ferramentas que elas utilizam. Por exemplo, o React Native para a pessoa desenvolvedora mobile que faz aplicações híbridas (tanto para iOS como Android), e testes automatizados e manuais para quem é de Qualidade (Quality assurance).

A desenvolvedora também explica como é o dia a dia de quem atua nelas, e ainda deixa uma mensagem motivadora para quem está fazendo a transição de carreira para a tecnologia: 

“O que você escolher hoje não precisa ser o que você vai fazer daqui cinco anos. Você pode sim começar como Front-end, como Mobile, e no meio da sua carreira, trocar. Então mude de rumo sem medo!”

Confira abaixo:

 

CRÉDITOS

Autora

Luiza Dias é desenvolvedora mobile de Belém do Pará, formada em Engenharia Biomédica. Fez a transição para a tecnologia e já trabalhou em vários projetos mobile, cobrindo diferentes áreas. Gosta de aprender sempre e de encarar os desafios do desenvolvimento de forma prática e inovadora.

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Revisora

Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha no terceiro setor, cobrindo Educação ou apoiando a comunicação de organizações da sociedade civil. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não eram a sua praia.

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Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint Primeiros passos em tech.