Quais são os sintomas da Síndrome da Impostora, reflexões e ferramentas para lidar com ela? Aprenda mais sobre o tema vendo a Live da Sprint PrograMaria Comunicação e Autoconfiança, powered by Intel
Você já vivenciou algum desses sintomas?
- sentir-se uma fraude
- achar que vão descobrir a qualquer momento que é uma fraude
- sensação de ser insuficiente
- duvidar constantemente da sua capacidade (“foi sorte”)
- perfeccionismo
- autodepreciação
- medo de exposição
- autocrítica excessiva
- esforço exagerado
- procrastinação
- autossabotagem
- não aproveitar oportunidades por achar que não vai dar conta
- se comparar com a trajetória de outras pessoas
- dificuldade de reconhecer e celebrar as próprias conquistas
- dificuldade em lidar com os erros
- dificuldade em receber elogios
Se você respondeu alguns “sim”, é provável que também se acometa da tal Síndrome da Impostora. É por isso que esse foi o tema da Live de estreia da Sprint programaria comunicação e auto-confiança Power by Intel.
No artigo O cruel mecanismo da síndrome da impostora e como ele atrasa a vida das mulheres profissionalmente, da jornalista Nana Soares, você conheceu o conceito, as consequências e a visão de especialistas sobre este tema.
Nesta live, Iana Chan, CEO e fundadora da PrograMaria, apresenta alguns fatos e dados sobre Síndrome da Impostora, e, em seguida, media um superbate-papo com Barbara Toledo, Gerente de Consumo e Varejo da Intel Brasil, Eilane Santos, psicóloga clínica e Fernanda Wanderley, Cientista de Dados da NeuralMed, explorando os motivos e os mecanismos sociais que despertam a impostora na gente, compartilhando vivências e também ferramentas e práticas que podem ajudar a lidar melhor com esta síndrome.
Algumas perguntas abordadas na live:
- O que é a Síndrome da Impostora para a área de saúde mental?
- Vocês acham que a síndrome da impostora afetou muito a carreira na tecnologia? Principalmente por ser um ambiente tão masculino e eles serem criados com muito mais autoconfiança do que as mulheres.
- O fenômeno de se preparar exageradamente até a exaustão – e mesmo assim não se sentir suficiente. Um ponto importante é a energia mental gasta em lidar com a síndrome, como isso deixa as mulheres exaustas e num processo de microviolência, um processo de adoecimento emocional, afeta autoestima e bem-estar físico e emocional. Como é isso?
- O direito de não saber: tem espaço para mulheres “aprendendo” na área de tecnologia? Como vocês lidam com o não-saber?
- Quando é o momento de pedir ajuda profissional?
- Medo de retaliação: mulheres que projetam autoconfiança são frequentemente vistas como menos agradáveis e penalizadas se não amenizam. Como nós mulheres podemos abraçar a competitividade e buscar promoções em um ambiente de trabalho sem sermos vistas de forma negativa por nossos colegas?
A interpretação de Libras foi feita por Greicy Santos e Vanessa Santos.