Neste bate-papo, profissionais da Globo comentam suas vivências e debatem como é possível mudar o cenário para que mulheres se sintam seguras para ocupar cargos na área de tecnologia
Neste bate-papo, mulheres da área de tecnologia da Globo discutem vivências e impressões para responder à questão: algo afasta mulheres da nossa área? O que? E como elas percebem ser possível mudar esse cenário, a partir de posicionamentos que já vem sendo adotados hoje na Globo.
As participantes destacam que ainda existem muitas barreiras para que as mulheres se sintam seguras e acolhidas para atuar em cargos da área de tecnologia. E entre as respostas para mudar esta situação estão, exatamente, apostar na diversidade, colocar o assunto em pauta, criar alianças com homens para também serem agentes de mudança e promover a integração. Um dos cases positivos citados foi o de convidar desenvolvedores para serem mentores de estagiárias.
Confira:
Autoras Ana Carolina Caliopio, Coordenadora de Big Data & AI
linkedin.com/in/ana-carolina-caliópio-2870a539 Luciane Fortes Coordenadora de Plataformas Digitais linkedin.com/in/luciane-fortes Marcia Biavati Messias, Coordenadora de Gestão de Talentos linkedin.com/in/marcia-biavati Natasha Therezinha Rosino Geraldo, Gerente parceiro de Recursos Humanos
linkedin.com/in/natashageraldo Vivien Parente Tavares, Gerente de Desenvolvimento Hub Esportes linkedin.com/in/vivien-tavares-a4b7668 Revisora Luciana Fleury, jornalista
Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint Cases de Inovação e Tecnologia da Globo.
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Esse tipo de discussão nos ajuda a “dar as mãos” como mulheres CAPAZES. A síndrome da impostora em algum momento se faz presente na nossa vida, mas é importante enxergamos o nosso potencial e relatar isso para que outras mulheres vejam uma inspiração e saibam se livrar da síndrome da impostora.
Por caminhos diversos, a mulher e o mercado de trabalho tem um passado opressor, em presente nebuloso e um futuro possível. Ainda bem . Numa das entrevistas do podcast Segredos de Garotas, a abordagem foi muito parecida. Juro que não é propaganda, é pura identificação.(olha a auto-explicação aí…) Ah! Vivien, foram muitas as vezes que ouvi e ouço que “Nossa, você entende que nem homem de futebol “. E em muitos outros setores da minha vida. Vou correr que já vai começar. Até.