Conheça conceitos de storytelling com dados e veja como aplicá-los em um caso real para contar histórias com dados e envolver seu público
Você está diante de uma base de dados enorme, com infinitas possibilidades de variáveis e questões a serem analisadas. Você tem um tema a ser trabalhado e, uma vez feita a sua análise exploratória, você precisa fazer uma análise explanatória – ou seja, decidir o que vai, de fato, apresentar para o seu público-alvo. Como fazer isso? Ou melhor, qual a melhor maneira de fazer essa apresentação, garantindo atenção e interesse das pessoas que quer atingir?
É para ajudar vocês nessa empreitada que a cientista de dados da will bank Hayala Cavenague de Souza explica, no vídeo a seguir, conceitos de storytelling. Ela o faz baseada no livro Storytelling com dados, de Cole Nussbaumer Knaflic, e a partir de um caso real conduzido por ela e sua amiga, em que foram premiadas com o segundo lugar em uma competição nacional da plataforma Kaggle por uma análise dos dados da State of Data 2021.
Hayala descreve o passo a passo do desenvolvimento da sua análise, desde a escolha do tema (Existe desigualdade de gênero em dados?) até como fizeram a apresentação dando dicas de como contextualizar o problema, da importância de criar um storyboard, e de como trabalhar o design pode ajudar a interpretação e compreensão do público-alvo de gráficos e outras visualizações de dados.
Confira no vídeo abaixo:
Sugestões de materiais complementares ao vídeo:
- Blog do livro Storytelling com dados
- Storytelling e Resolução de Problemas | Nubank DS & ML Meetup #75
Neste vídeo, a partir do minuto 43:00, Hayala fala com mais detalhes sobre análise exploratória e storytelling.
Autora Hayala Cavenague de Souza é graduada em Estatística, com mestrado e doutorado em Estatística Aplicada. Hoje é cientista de dados no will bank e membra da comunidade Data Girls, que tem foco em empoderar mulheres para atuação em dados. Tem 12 anos de experiência trabalhando com a utilização de variadas técnicas estatísticas para geração de informação e tomada de decisão. Define-se como uma apaixonada pela possibilidade de tomar de decisões baseadas em dados e ama fazer parte desse processo. Revisora Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha na área de Educação e no terceiro setor. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não era a sua praia. Mas isso foi antes do curso Eu Programo…
Este conteúdo faz parte da Programaria Sprint Dados: Ampliando as Fronteiras.
Obrigada pela formação