A cientista de dados Bruna Quaresma conta como ela fez a transição de carreira, saindo da pesquisa acadêmica na área da Saúde para a área de dados em uma emissora de televisão
Quem vê Bruna Quaresma trabalhando na Globo, mal imagina que ela começou sua carreira fazendo testes e pesquisas na área de Farmácia. Como se faz para ir de desenvolvimento de fármacos para Doença de Chagas para o Centro de Expertise em Analytics de uma emissora de televisão?
Nesse vídeo, que faz parte da Sprint de Dados da Programaria, a cientista de dados conta como fez essa transição de carreira, que sempre foi voltada para a pesquisa acadêmica. “Sai da bancada e fui pra frente do computador”, diz ela.
Apesar de parecerem áreas completamente desconexas, Bruna conta como ela foi descobrindo que algumas das suas características e das habilidades que ela usa hoje já estavam presentes desde a época da sua graduação.
Confira!
Autora Bruna Quaresma é cientista de dados no Centro de Expertise em Analytics – CoE na Globo. Possui mestrado e doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós doutorado na Fiocruz. Revisora Stephanie Kim Abe é jornalista, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha na área de Educação e no terceiro setor. Esteve nos primórdios da Programaria, mas testou as águas da programação e achou que não era a sua praia. Mas isso foi antes do curso Eu Programo…
Este conteúdo faz parte da PrograMaria Sprint Área de dados.
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Muito bom
Que jornada inspiradora!
E falar sobre colocar a mão na massa é algo super importante! Sempre fui de gostar muito da teoria das coisas que estudo, e agora saber sobre a importância de colocar em prática o que aprendo vai me ajudar muito!
Foi muito válido para mim, pq estou também em transição de carreira, adorei.
Julgo que foi bom mas esperava uma interação maior, onde buscar informação sobre cursos para a transição, diferentes níveis de profissionais em transição (junior, pleno, senior…), saber lhe dar com as frustrações dos “nãos”que iremos receber por não termos a “expertise” de um senior ou background de quem vem da área de computação. Desafios sobre a transição depois de uma certa idade… etc.
Acho válido a historia da autora, mas é apenas n=1 e pareceu me ser tudo muito fácil ao ter conseguido tudo no primeiro processo seletivo. Pode parecer rude o meu comentário, mas está longe de o ser. Apenas a visão de uma profissional bióloga que também está em transição. E após quase 2 anos (estudos, informação, trabalhos extras para se manter), finalmente vê aproximar-se o dia do primeiro contrato como cientista de dados.